Paulo Walter Schorr é um dos colorados mais colorados.
Sócio, acompanha jogos no Beira-Rio desde 1969, quando o estádio foi inaugurado. Desde lá, sempre manteve assiduidade. Acompanhou Falcão e Figueroa na década de 70, assim como esteve presente nas decisões das Libertadores de 2006 e 2010. Só que há um detalhe nisso tudo: sempre ingressou no complexo sobre duas rodas, já que é cadeirante.
- Para mim isso nunca foi problema. Sou cadeirante desde os dois anos de idade, quando tive poliomielite. Já tive em estádios pelo interior, vi o Inter no Maracanã – fala com orgulho, ao lado da esposa Eleni.
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